30 de janeiro de 2016

Castlevania um game que marcou história.

Olá pessoal tudo bem?
Hoje venho para falar de um grande clássico da minha infância, o  game Castlevania.
O episodio dessa saga que é o meu favorito é o Castlevania Symphony Of The Night do PSX.
Mais antes de me encantar com esse episodio eu comecei com o Castlevania 1 do Nintendo 8 bits.


Tive o grande privilegio de ter o nintendo 8 bits, e com ele algumas fitas e no meio dessas fitas estavam o Castlevania 1 e o 3.

Também tive uma grande experiência com o Castlevania do MSX que é mais conhecido como Vampire Killer  (1986).


Eu não possuía o MSX na época e só fui conhecer o game porque um  amigo meu tinha e me emprestava o console com o jogo, assim eu pude conhecer e zerar esse clássico.
Posso dizer com certeza que não foi fácil, pois o game além de ter um nível  altíssimo de dificuldade, conta com um grau enorme de perícia, onde o jogador tem que calcular cada pulo e a distância de cada chicotada.
Mais como todo bom gamer o que me encanta nessa série é a história marcante e envolvente, onde uma família lendária nomeada Belmont, guarda um poderoso chicote que é capaz de acabar com a ameaça do Drácula de tornar a humanidade escrava.
Após finalizar o Vampire Killer do MSX, me animei para zerar o primeiro do NES, novamente tive uma grande dificuldade para finaliza-lo mais depois de algumas semanas eu consegui, o legal é que havia grandes mudanças comparando o do MSX mais mesmo assim nada que tirasse o charme do game.


Com certeza esse game foi um marco na minha infância pois mesmo depois de zerar eu nunca deixe de jogar até hoje.
Depois de um tempo eu consegui o castlevania 2 Simon's Quest.
Quando joguei esse game pela primeira vez eu pensei.
Que loucura, o que aconteceu com esse game, como assim comprar itens em lojas e tal.....
Mais no fundo eu adorei a ideia de utilizar corações como moeda para fazer upgrade dos itens e armas.
Outro fato que me agradou e muito foi o fator tempo, onde o personagem poderia entrar em lojas e falar com as pessoas nos vilarejos em quanto fosse dia.
Já ao cair da noite as pessoas se escondiam dentro de suas casas e as lojas fechavam, pois as criaturas perambulavam em busca de vitimas, sem falar que a noite as criaturas eram mais poderosas.
Nota-se que nesse game não havia fases e sim o personagem percorria as áreas explorando os castelos em busca dos restos mortais do conde Drácula, podendo voltar a qualquer momento em quaisquer parte do game.
Após terminar o game com a ajuda do guia games 1992 e um caderno anotando todos os password dos meus progressos eu decidi jogar os Castlevania 3 Dracula's Curse.
Muitos podem não concordar comigo, mais mesmo assim eu arrisco dizer que esse Castlevania é o mais rico em recursos gráficos no Nintendo 8 bits, os sprites são bem trabalhados e com grandes variedades, os cenários contem grandes proporções de cores e misturas significativas.
Em vários aspectos esse jogo me agradou e um deles é o que podemos escolher os caminhos a serem seguidos, tendo como consequência o fator replay, onde  vamos jogar varias vezes tentando seguir outros caminhos para podermos conhecer as partes não exploradas antes e os amigos que podemos encontrar.
Outro fator que é marcante nesse episódio e a entrada de um personagem que futuramente faria fama na série, Alucard o filho do conde Drácula, que se revoltou contra o Pai.
O pirata Grant DaNasty, que já foi prisioneiro do Drácula e agora parte nessa jornada para destruí-lo.
 E a feiticeira Sypha Belnades.
Castlevania 3 Dracula's Curse foi um dos mais difíceis para finalizar, pois ele tem inúmeros caminhos e níveis altos de dificuldades.

E por fim vou comentar o Castlevania que é para min o melhor da série, mais quando digo o melhor não é pelos gráficos eu pelo fato de que na época era o  Psx que era o vídeo game que estava no auge.
E sim por sua maravilhosa sequencia na história, pelo seu prólogo que já iniciava o game num ritmo frenético.
No inicio do game já temos a luta de Richter Belmont contra o Drácula e após sua vitória, temos a presença de um personagem que marcou muito essa série, iniciando nossa jornada.
Sim é ele mesmo Alucard, o filho do Drácula que apareceu no terceiro game da série e retornou para protagonizar esse game que no meu ponto de vista é o melhor sem dúvidas.
Mas por que é o melhor na minha opinião?
O que me agradou sem duvidas foi terem adicionado um menu onde podemos equipar nosso personagem e manusear vários objetos e adicionar familiares.
E o fator exploração onde um mapa com vários locais secretos contendo itens e inimigos escondidos.
 Sem me alongar muito aqui no post queria dizer que é um prazer escrever sobre essa série maravilhosa e compartilhar com vocês aqui no blog, até mais valeu pessoal.

6 comentários:

  1. Muito bom o texto Éric, eu não curto Castlevania mas gostei do texto heim... Acho até que o pessoal do Desconstrutor está fazendo uma conspiração pra me fazer jogar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. pior foi a conspiração deles com a psn vendendo o jogo de 8 reias, Mais otimo texto mesmo eu tbm comecei com o castlevania IV no snes, era incrível como aquele jogo era difícil e divertido e irritante ao mesmo tempo, quando fui jogar o SOTN no ps1 eu vi o que era uma evolução até então o único jogo que era continuação que havia me surpreendido no ps1 era o Spider man

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  2. Joga Soterio pois esse game com certeza é um marco na era dos games.

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  3. Adoro Castlevania e o texto é de quem realmente conhece a série. Sds

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  4. Joguei pouco Castlevania, mas curtia. Ótimo texto, deu vontade de jogar.

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  5. O do PSX era o melhor mesmo, teve um para N64, um 3D que ficou muito tosco.

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