23 de outubro de 2015

Phantasy Star III EP.05 - Tempos de Guerra PT-BR

Existem pessoas que acreditam que cada um de nós possui um propósito nesta vida e que o sentido de nossa eternidade reside nos nossos filhos e netos que, de certa forma, continuam o nosso legado. Não sei bem no que acreditar, só sei que existem projetos nessa vida que levam gerações para serem concluídas, ou seja, uma pessoa começa, mas outra termina, e assim tudo vai se aperfeiçoando passando por um lento processo de observação, entendimento, aprendizado e transpassar desse conhecimento. Hoje é com muito prazer que estou trazendo aqui para o Gamer Desconstrutor quinta parte do game play de Phantasy Star 3 (SEGA Genesis) criado pelo meu amigo Alessando Velberan. Para aqueles que estão um pouco perdido sobre o que eu estou falando, já que esse GamePlay sofreu uma interrupção um pouco longa, leiam o texto Phantasy Star III EP.01 - Geração do Destino PT-BR, Phantasy Star III EP.02 - Os Guardiões dos Orakios PT-BR, Phantasy Star III EP.03 - O Príncipe dos Layan PT-BR e Phantasy Star III EP.04 - A Escolha de Rhys PT-BR e vamos em frente!


O referido GamePlay demonstrado no vídeo anterior começa no início da segunda geração, mais precisamente no reino de Cille, como Rhys (Kane Sa Riik) casou-se com Maia (Marlena Le Cille) a garota perdida na praia, a próxima geração resultante dessa união foi Ayn Sa Riik que ganhou uma belíssima arte desenhada por Soterio Salles e que começa com o Nivel 1 enquanto que Wren (Shirren/Searren Type 386) e Mieu (Myew Type S2) estão com os níveis a qual se encontravam quando a geração anterior se encerrou.



Desenho recriado por MajinZero 

NESTE PONTO DO VIDEO o nosso amigo comenta sobre o elevadíssimo preço dos equipamentos Como a Espada, Garras e Golpeadores (Tipo Bumerangue) Planares e o Arco Real. Bem, esses equipamentos são itens de extremo poder, e pelo que me lembre estão classificados domo os terceiros mais poderosos, mas o curioso aqui é que você dificilmente irá comprar esses itens DESTA LOJA, pois lá pra frente esta cidade ficará ou isolada de modo a qual não poderemos mais entrar nela ou as pessoas desaparecerão daí, e até hoje eu me pergunto qual o sentido dos programadores terem colocado esses equipamentos nessas cidades.
Prosseguindo para Shusoran (Eu leio Xuzorã) encontramos Lyle La Mirah que havia perdido um olho numa batalha e sua filha Thea (Lann La Mirah). Em Agoe, mais precisamente NESTE PONTO uma mulher diz que ninguém sabe quem são os responsáveis pelo exercito de Ciborgues, pela lógica deveriam ser os Orakianos, só que possivelmente existe uma força por trás disso, a mesma que possivelmente jogou Laya e Orakio um contra o outro, controlando isso, que será revelado justamente no final dessa geração e como eu não me recordo direito, estou ansioso para chegar até lá. Ao sair em campo cheio de máquinas assassinas, percebemos que Ayn não avança de nível com tanta facilidade. Todavia eu me recordo de que existem personagens que demoram para uparem seus níveis, e isso ocorre porque geralmente já são naturalmente fortes, e no caso do Ayn possuir técnicas, isso se dá pelo fato de ter sangue Layano de Maia (Sim! Maia é uma Laiana) correndo em suas veias, já que Orakiano que Orakiano NÃO executam técnicas.
;-)
Atravessando a ilha logo temos que voltar porque os reinos de Rhys e Lyle foram dominados por Ciborgues, e é aqui que entra uma bela inconsistência: “Como todo aquele povo conseguiu evacuar os dois reinos sem causar alvoroço ou se que chamar a atenção de Ayn que estava numa ilha bem próxima?”, e isso você só vê no mundo mágico dos jogos de RPG’s :-). E como a missão é descobrir para onde todo aquele povo evacuou, e todas as pessoas que deixaram os dois reinos só remanesceu ESTE CIDADÃO que dá uma pista para onde devemos seguir. E uma coisa que as vezes eu sinto falta é DISSO AQUI, não pelo fato de ser os templos sagrados de Laya, mas a atitude de visitarmos certos locais para saber se algo mudou, e isso se intensifica mais ainda quando, além de estarmos jogando um game que nunca tivemos contato, estamos perdidos e procurando o rumo a qual devemos tomar. Fora que o PHantasy Star III esta cheio de BLOQUEIOS que, dependendo da geração, somos impedidos de prosseguir por um dado caminho, o que é uma sorte para um jogador de primeira viagem, pois nesse caso tomar um rumo errado num game cuja locomoção é arrastadamente “lesmatica” (Lesma asmática ^_^), atravessar um mundo inteiro pra tomar um NÃO na cara se torna traumático.
Aliás! Eu escrevi um texto onde eu manipulo os códigos e faço com que Rhys visite locais para os quais NÃO deveria alcançar, quem tiver interesse basta CLICAR AQUI. Enquanto a ISTO AQUI, eu tenho algo a acrescentar: Phantasy Star tem que ter coisas vinda das profundesas fantasiosas da mente do criador! :-), mas muita gente zoa e torce o nariz pros inimigos de Phantasy Star III que, na minha opinião, possui uma ótima qualidade de coloração, alguns designs eu acho brilhante e, tem mais animação do que os inimigos de Final Fantasy VI ;-p. Prosseguindo, em Hazatak recebemos a DICA de onde as pessoas dos reinos de Cille e Shusoran estão refugiados. Aliás, recebemos várias pistas do que se deve fazer, precisamos somente ter o discernimento para escolher o caminho certo para não toparmos com um beco sem saída.

E aqui eu concluo este post comentando o GamePlay das JOGATINAS do meu amigo e respondendo (ou tentando) responder a PEGUNTA. Bem creio que eles não enfrentaram o soldado por alguns motivos, o primeiro deles é a obediência as leis de outra nação que poderia culminar numa guerra caso houvesse desobediência. Despeço-me de vocês agora desejando o meu habitual Vida Longa e Próspera!
\\//_

8 comentários:

  1. Belo texto, belas artes. Mas pra mim o designer de criaturas do jogo usa dorgas :v

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  2. Os monstros desse game são estranhos, só não me assusto pois já sou habituado aos RPGs com inimigos medonhos kkkkkk

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    1. É essa estranhesa que eu gosto :-). Mas tem uns lá que se recebessem um trato, com mais animações ou quem sabe uma modelagem tridimensional poligonal, iam ficar magníficos.
      Ha! Precisa ver o ultimo chefe...
      ^_^

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  3. Sobre a continuação da aventura com os descendentes, semanas atrás eu passei em frente a uma banca de jornal, vi uma propaganda dos "Descendentes" dos personagens dos contos de fadas das princesas disney do Disney Channel, posteriormente abri o site do programa e lembrei automaticamente do Phantasy Star III na hora. :P
    Eu pronuncio "Shussorã" mesmo.
    Sobre andar à toa, lembro que na primeira vez que eu joguei a terceira geração, aproveitei que estava com um item importante trazido da geração 2 antes de começar a jornada, e explorei todo o mapa possível, lembro até que fui "à toa" no último labirinto. Nunca mais fiz isso...

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    1. Por falar nisso, Synbios, você leu a minha Semana Bizarra de Phantasy Star III que eu escrevi pro Blog da Gazeta de Algol?

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  4. Vi sim, quando o blog de Algol era atualizado com frequência eu passava toda semana nele. :)

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