17 de julho de 2015

Phantasy Star III EP.01 - Geração do Destino PT-BR

Assim como Jesus Cristo NÃO agradou a todos no mundo, do mesmo modo são as demais coisas e pessoas nessa vida. Querer ser admirado ou mesmo viver em paz como todos é pedir pelo desprezo alheio e até o ódio daqueles que o rodeiam independente da amizade e/ou laços consangüíneos, todos os vínculos de fidelidade desmoronam como um castelo de cartas soprado pelo vento.

Mas qual a razão disso?

Simples...

As pessoas pensam diferente e fazem escolhas diferentes, fora que eu costumo dizer que “A natureza favorece o caos!” Sim! Sempre foi, é e será assim até que deixemos de caminhar por esta bolinha de lama chamada Terra. Sabendo disso, logo concluímos que é impossível ter a receita preponderante do sucesso, ou seja, criar algo ou ser alguém de que todos gostem. Mas se a receita do fracasso é querer agradar a todos, qual seria então a receita do sucesso? Procurar desagradar a todos? Claro que não, todavia, ser o que se é ou fazer o que se pode sem trair suas convicções e honestidade para consigo mesmo, pode render algo que eu ate consideraria o mais próximo da perfeição: Algo ou alguém que se seja ao mesmo tempo amado para uns e odiado para outros.


Existem pessoas e coisas que, ou você ama, ou você odeia! Isso é o mais perto da noção de perfeição a qual creio que possamos chegar



Trazendo para o lado gamístico do assunto, já que este é um site sobre games, um jogo que atingiu um enorme ápice discrepante entre o "Amor" e "Ódio" com certeza foi Phantasy Star III. Existem relatos de pessoas na internet que abominam esse jogo, enquanto outros o consideram o melhor da série, pessoalmente este título está na segunda posição da minha preferência logo atrás do, óbvio e ululante, Phantasy Star II que, como muitos devem saber, é o que eu mais gosto. Bem, se você acompanhou a série de gameplay de Phantasy Star II, sabem que cada episódio desta série criado pelo Velberan, ganha uma sensacional arte feita pelo Sotério Salles, e a partir de hoje, irei divulgar aqui não só a série de vídeos como também o trabalho artístico do meu amigo.

As primeira artes a serem remakeadas pelo Sotério, no entanto, foram as do Wren/Shirren/Searren Type 386...
...e a da Mieu/Myew Type S2. Pois eles estarão presentes em TODOS os vídeos do mesmo modo como estão constantemente acompanhando os personagens de todas as gerações independente das escolhas a qual façamos inGame.
E se estão estranhando o modo como EU os nomeio aqui, isso tem a ver com a diferença entre suas nomenclaturas Ocidentais e Orientais, caso queiram saber mais sobre essas diferenças, basta CLICAR AQUI. Retornando às artes, logo depois o Sotério fez a arte do Rhys/Kane Sa Riik que, além de abrir a geração, foi um dos personagens a qual eu primeiramente mais me apeguei no jogo:
Bem, Phantasy Star III foi um jogo que desde o princípio sempre despertou a minha curiosidade. Porque? Simples! Eu já havia jogado o Phantasy Star II até seu polêmico e pouco esclarecido final, e iniciar Phantasy Star III poderia responder várias coisas, não é verdade?

Errrr... Não!!

Infelizmente para uns, e felizmente para outros o Phantasy Star III se principia não só excluindo completamente qualquer possibilidade de luz sobre os eventos finais ocorridos no game anterior, como já nos deixa imerso em mais questões do tipo:
"Quem são essas pessoas? Porque se vestem assim? O que houve com as grande megalópolis tecnológicas de Phantasy Star II? Que raios de planeta é esse a qual estamos? Dentre muitas e muitas outras questões."
E se você se acha esperto o suficiente ao menos para presumir onde estamos, saiba que você corre o sério risco (Sérios mesmo!) de dar com os burros n’água, porque tudo deixa de ser o que parece quando nos é revelada a verdade.
Se você acha que este texto esta propositalmente induzindo você ao suspense, saiba que é inevitável escrever sobre Phantasy Star III SEM deixar perguntas soltas ou responder perguntas com outras perguntas, isso ocorre até mesmo quando você tenta explicar tudo, o que é impossível, é é ai que está o grande charme deste título:
Sempre paira uma constante misteriosa na climática ambiental deste game, várias questões ficam sem soluções, as vezes até perguntas que não deveriam ser feitas aparecem uma vez ou outra para complicar tudo, vários lugares tem suas portas, mas não nos é permitidos adentrá-las, é como se você caminhasse pelos cenários constantemente se questionando: -“Será que há algo escondido ali?”
Arrisco-me a dizer que elementos assim muitas vezes fazem o diferencial num jogo, Final Fantasy VI por exemplo, trabalha muito bem isso graças as suas inúmeras passagens secretas.

- Mas, Phantasy Star III tem ou não tem suas falhas?

Responderei esta pergunta com outra pergunta: - “Qual jogo não tem?”

Vamos explanar alguns dos charmes de Phantasy Star III tentando empregar uma versão mutante do processo peripatético de ensino de Aristóteles ou método “Aristoletiano” de obtenção de auto conhecimento, que é como eu gosto de me referir.
Vamos partir da arte da capa americana do jogo:
A imagem anterior mostra o cartucho da versão Americana, cuja arte também foi usada nas versões Brasileira, Coreana e Reino Unido, e quem joga Phantasy Star III de cabo a rabo se pergunta que momento é aquele, e quem são as figuras a compor o estranho cenário. Mesmo para os conhecedores de toda a saga de Phantasy Star clássico, essa “pergunta ainda fica sem resposta” e qualquer teoria que seja exposta aqui agora, sempre será passiva de discordância mesmo das pessoas que conhecem e amam o jogo assim como eu, e é aí onde mora parte do charme de Phantasy Star III.

Mas, voltando a arte do cartucho, podemos explanar bastando praticar o exercício da observação detalhada combinado com o que se conhece da série: O personagem de capa e espada (E ombreira Orakiana) esta lutando contra um imponente ser que bloqueia seu caminho nas escadarias que ascendem à Alisa III, o cenário ao fundo é um espaço onde à esquerda vemos claramente um planeta com um raiar de sol surgindo por de traz, alguém aí se lembra do momento final de Phantasy Star II demonstrado no início do vídeo do Velberan? Não?! Observem a imagem a seguir:
Se me perguntassem agora quem é o homem de capa e espada, na hora responderia que é o próprio Rei Orakio, e a figura a qual ele esta enfrentando deve ser o causador da guerra entre Laya e Orakio (Dificilmente eu mudaria esta resposta). Mas na imagem, Orakio (Onde Laya se encontra neste momento?) esta tentando alcançar Alisa III ou esta impedindo que o estranho e ameaçador ser adentre a gigantesca nave domo? Mas que ser é este? Levando-se em consideração que o flagelo de Algol sempre foi Dark Falz, podemos imaginar que, ou se trata dele próprio, ou o mero pedaço da escuridão profunda se apoderou do corpo de algum homem poderoso e influente na sociedade assim como fez em Phantasy Star I (Um bom escritor poderia criar uma excelente obra literária só com esses elementos).

Se estes são os momentos finais do planeta Palma, logo o mundo ali a esquerda ou é Motávia ou Dezoris, ou quem sabe até Rykros (Joguem Phantasy Star IV para saberem). Mas Orakio teve sua vida seifada no derradeiro ruir da grande jóia do Sistema Solar Algol? Se sim, como sua espada foi parar no templo submerso de Alisa III mais precisamente no domo de Landen? Teria sido o próprio Orakio quem entrou em Alisa III? Ou ele teria entregue sua espada com o Espírito de Dark Force aprisionado nela (Ou o "Darky" estava preso no altar do palácio?) para Laya e esta por sua vez levou a espada para o templo?

- Espera, você esta sendo confuso! Ainda nem começou o jogo e você esta criando o maior auê por causa de uma arte de capa?

Quando começar a jogar Phantasy Star III, automaticamente você deduzirá que todas as respostas sobre o ocorrido no término de Phantasy Star II estão ali de modo claro e direto (Nem Phantasy Star IV consegue essa façanha!), quando você termina o game e arrebenta a cara, logo você se volta a cada detalhe em busca de uma peça de um quebra cabeças existente que traga luz as suas dúvidas, e se você for daqueles que gostam de suspense e se empenham em encontrar as respostas para os mistérios não só de sua própria vida, mas como também das coisas que o rodeiam, essa busca se torna cada vez mais intensa, levando-os a analisarem cada detalhe até mesmo da arte do game já que recomeçar o jogo do zero não é o bastante para elucidar todos os mistérios da série.
Assim como o Amor é uma tomada de decisão onde você opta por aceitar não somente as virtudes como também se predispor a tolerar as falhas (As vezes até a gostar delas), o mesmo ocorre aqui com Phantasy Star III; para jogá-lo é preciso entendê-lo e aceitá-lo justamente por se tratar de um game de relativa difícil compreensão que NÃO foi feito para mentes preguiçosas e afobadas, é um jogo de ritmo lento, cheio de perguntas sem respostas diretas. Mas a minha relação pessoal com Phantasy Star III será uma historia a qual pretendo comentar aqui no Desconstrutor posteriormente, não hoje. Hoje eu gostaria de comentar ao vídeo gameplay que o Velberan fez.
Vamos lá?

-Já era hora!

O vídeo se principia no derradeiro momento de Phantasy Star II, um planeta, possivelmente Motávia, e um feixe da luz solar algoliana reluzindo, entretanto, tudo isso com o som da música Phantasy Star III - Main Theme, que é considerada como uma das mais belas melodias de Phantasy Star. Pois nela há algo de trágico, que é um dos grandes diferenciais em termos de ambientação em relação a série clássica de Phantasy Star, e triste mas com um pouco de esperança sentimentalmente inferida. Aliás! Voltando instantaneamente à questão do Phantasy Star II, existem muitas teorias sobre o final deste game, umas bem loucas, caso tenham interesse, basta CLICAR AQUI, para serem levados à seção de teorias de Phantasy Star II lá da Gazeta de Algol.
Voltando à Phantasy Star III:
“As lendas do passado moldam nossas vidas e a de nossos filhos. Uma delas é sobre uma batalha que quase destruiu nosso mundo. Os nomes de Orakio e Laya ecoaram através dois anos inspirando ainda mor e ódio até hoje, 1000 anos após suas mortes trágicas. Este conflito acabou com a civilização, deixou sobreviventes num mundo de criaturas diferentes e grupos de guerreiros. Neste mundo reduzido, você é obrigado a viver ou morrer por sua espada ou seu juízo...”
Incrível como ao reler isso, me remeto ao dia em que testei pela primeira vez o Phantasy Star III em Português no meu velho Mega Drive 3 de guerra, na época eu trabalhava numa locadora de games, e havia levado meu console pra jogar um pouco lá. NESTE MOMENTO DO VIDEO finalmente assumimos o controle do príncipe Rhys Landen a qual podemos controlá-lo pelas ruas das cidades, aqui entra o primeiro impacto, as casas deixaram de assumir o aspecto de domo monolítico comumente visto no Phantasy Star I assim como se diferenciam das residências tecnológicas observadas no Phantasy Star II (Inclusive, neste ultimo haviam até prédios de apartamentos). Aqui em Phantasy Star III as casas são mais no estilo tradicional clássico com pitadas de design americanizadas onde até as placas dos estabelecimentos comerciais exibem imagens um tanto medievais para um jogo que tem ciborgues, andróides, robôs, naves espaciais, submarinos e até aeroplanos.
Isso são cidades o vilarejos medievais?

NESTE MOMENTO, o nosso personagem adentra o castelo de seu pai, se repararem bem existe uma trilha horizontal perpendicular ao caminho que você deve seguir para realizar a história, ha um pequeno segredinho se você seguir a trilha para a esquerda a qual eu comento NESTE POST AQUI:
“Eu pensei em casá-lo com a princesa do reino vizinho…”

Ainda em Landem, no momento do casamento com Maia, a personagem encontrada a beira da praia diz algo interessante:

“Estou honrado (Deveria ser “Honrada”) por você querer casar-se comigo, Rhys. Talvez algum dia saberemos de onde sou e quem sou!”

Levando-se em consideração que a fala de Rhys é totalmente inexistentes, fico imaginando as razões por ela querer se casar com o príncipe de Landen sem ao menos saber quem ela própria é. Aliás, este jogo já começa de um modo bem esquisito, uma mulher, Maia desmaiada a beira da praia, Rhys, que vagava por lá, a encontra e decide se casar com ela.
Rhys mão boba encontra Maia desmaiada a beira da praia, depois disso o principe decide se casar, e é aí que se desencadeia a trama

No momento em que o príncipe de Landen vai se casar, um tremendo dragão invade a cerimônia e leva Maia embora, Rhys enfurecido decide atacar o povo de Laya mesmo sabendo que um Layano não é visto há mais de 1000 anos, o que me faz pensar: “Após todo esse tempo, será que eles ainda crêem na existência dos Layanos?” no mínimo eu consideraria a existência deles como um mito, todavia, o que dá credibilidade a isso é a presença do Dragão, o que, falando-se nisso, representa uma espécie de raça Algoliana a qual eu nunca havia ouvido falar até então. Após Rhys ser preso pelo próprio pai, nos deparamos com o primeiro Glitches:

Ao ser preso, se usarmos um Escapipe (Ou FugaFlau), seu personagem poderá caminhar livremente pelas masmorras e castelo, mas se conversamos com o Rei, ele o elogiará pela manobra inteligente, mas informará que o jogo não poderá ser prosseguido e que é necessário resetar o game. Lembro que a primeira vez que eu fiz isso, um amigo ficou me zoando o tempo inteiro, como na época eu já tinha uma certa experiência em dar bugs em jogos, eu fiquei procurando um meio de usar o Escapipe e mesmo assim prosseguir no game:
Porque tem dinheiro numa prisão?! E a faca? Será que eles não percebem que isso pode ser usado para escapar da enclausura?
:-)

Não lembro quanto tempo eu levei, só me recordo que foi até rápido. Mas você deve estar me perguntando:

- Qual a vantagem de se explorar as masmorras do castelo de Landen se lá só existe itens de cura?

Simples! Dentre esses itens existe um Trimate, seria um exagero você usar isso nos personagens já que eles são muito fracos e um Monomate e um Dimate resolve a questão numa boa. Mas, o interessante nisso é que se você vender o Trimate, será possível comprar os melhores equipamentos em Landen, e você já emergirá no mundo bem armado e protegido muito embora ainda com o nível 1.

- Mas como faço o processo?

- Isso eu contarei numa outra oportunidade, por enquanto eu só estou comentando o vídeo.

Com a ajuda de Lena, Rhys escapa da prisão, mas não poderá retornar ao castelo. Isso é que é prova de amor! ^_^ Do lado de fora da cidade, um dos primeiros inimigos que encontramos são os Chirper’s que, muito embora sua primeira aparição seja em Phantasy Star III, devido as versões Generations 1 e 2 terem introduzidos eles, esses pintinhos amarelinhos acabaram se tornando uma constante em “todos” os Phantasy Star’s.

Vamos agora para Yaata, a cidade portuária do sul, onde, para conseguir uma embarcação, devemos satisfazer a lascívia de um velho com a vista de uma títere automatizada milenar vestida de maiô (Sim! Estou deturpando a inocência de Phantasy Star III). Em seguida vamos para Ilan, onde além de obter algumas informações de pouca relevância, devemos conversar com um cidadão que destrava Mieu que esta há uns 1000 anos mais ou menos esperando por Rhys. :-)
Nesse momento, quando pegamos a Myeu, ocorre um detalhe interessante, a música do mapa que tocava com um determinado numero de instrumentos, passa a acrescentar mais um. Ou seja, a cada entrada de personagem, soma-se um instrumento musical à “sinfonia”, e quando o personagem principal morre, toca uma musica totalmente diferente. Bem. Com Mieu em mãos, retorna-se para Yaata para que possamos viajar para a ilha do outro lado do lago, todavia, em meio a viajem a embarcação faz uma pequena pausa para mostrar um pequeno palácio submerso na lagoa, o velho informa:
“Vê o palácio no meio daquela sujeira? Nossa antiga lenda diz que a Força Negra (Ou Dark Falz para os íntimos) do mal esta presa lá pela espada de Orakio!”
Orakio Sword

Você não sente que os labirintos de Phantasy Star III são realmente difíceis, ao menos eu que já estava acostumado com a complexidade das estruturas laberintosas de Phantasy Star I e II, não senti. Aqui surgem também alguns inimigos novos que também não representam lá alguma ameaça. Lá no final, você encontra Lyle, um personagem que esconde um segredo que só é revelado caso você, se não me falhe a memória, casar Rhys com Maia.
Lyle possui a pedra da safira que serve como chave para adentrarmos uma caverna, e o fato dele dizer que não precisa ela, já serve de pista pra informar do que ele é capaz.
:-)

E aqui eu encerro o texto no mesmo momento onde o gameplay do meu amigo termina, daqui por diante, tentarei escrever posts mais longos (Ou não) comentando as aventuras de Phantasy Star III e sempre usando como referência momentos específicos do próprio vídeo e usando artes do game. Se você ainda não conhece, dêem uma passadinha lá no Blog da Gazeta de Algol, lá eu escrevi uma série de textos batizados de Semana Bizarra de Phantasy Star III Salientando que o vídeo a qual estou comentando é ESTE AQUI, sendo assim, me despeço agora de vocês desejando Vida Longa e Próspera na melhor tradição Vulcana.
\\//_

5 comentários:

  1. Vamos por partes....

    Phantasy Star III não é a minha pior experiência em RPGs... Embora eu o considere bem esquisito... Mas FF Mystic Quest, o primeiro RPG desenvolvido para retardados derruba PSIII no quesito RPG ruim, só ganha em OST...
    Não vejo necessidade de todo game ter que ligar eventos e ficar explicando tudo, uma das coisas que eu sempre gostei em Final Fantasy (pelo menos quando a série era boa e tinha o Hironobu Sakaguchi) é que cada game era uma história e não tínhamos que passar pelos problemas de continuações fracas, o que ocorre em muitos casos. Talvez nem tanto em Phantasy Star mas tem muito disso em outros games.
    Cara.... Fazer teoria pra capa americana de game? Sai dessa vida... Kkkkkkkkkkkkk capas ocidentais só existem pra nós darmos risadas... Kkkkkkkkkkkkk
    Ainda sobre localização, não gostei nenhum pouco dessa tradução em português, me pergunto se quando eu jogar a versão japonesa (que é o meu plano) eu vou ter muitas pedras a mais pra atirar nessa tradução.
    Sabe que eu assisti tanto Gundam ou Macross que naves colônias espaciais nem me são mais algo impressionante kkkkkkkkkkkkkkkkkk Macross 7 por exemplo pega bem a idéia se naves com ambientes diferentes e consequentemente funções diferentes.
    Rhys, não sei se é esse o nome verdadeiro dele (tradução do japa) é um tarado! Olha a cena do mangá!! Ele tá quase tascando a mão na #&@+=$ da Maya na praia... Ela percebeu e forçou ele se casar ou denunciava ele por abuso kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Ah! O Dragão no começo é a sogra kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    E a Lena vai tomar umas bicadas porque o Rappy na arte não parece tão feliz com o abraço kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Véi! Podem dizer o que quiser, eu me amarro em várias artes das capas Americanas, e essa do Phantasy Star III é uma das que eu mais curto.
      :-)

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  2. Com comentário sobre o vídeo estão melhores que os comentários do próprio vídeo, kkk.

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  3. Concordo que capa americana é só pra dar risada mesmo, principalmente se for de jogos de 8 ou 16 bits.

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